“Tenha fé em Deus, tenha fé na vida”, composição do cantor Raul Seixas, Miguel Ribeiro levou para a vida a inspiração do seu artista favorito. Cidadão de Nova Iguaçu, maranhense de nascimento, filho de lavradores, Miguel Arcangelo Ribeiro chegou ao Estado do Rio de Janeiro em 1978, com muita fé, persistência e o sonho de estudar Direito. Com uma infância muito pobre, o jovem Miguel precisou sair muito cedo da pequena Mirinzal, no Maranhão, para trabalhar e estudar. No seu primeiro emprego foi balconista na padaria do irmão Abenor (hoje advogado), posteriormente adquiriu outras experiências profissionais. Ele foi chefe de gabinete parlamentar na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Comerciante, Gestor Público, Secretário de Trabalho e Vice-Presidente da Companhia de Desenvolvimento de Nova Iguaçu (Codeni).
Trabalhar durante o dia e estudar à noite. Uma jornada de muito aprendizado para Miguel Ribeiro, que encontrou a vocação de homem público no ambiente escolar. Tudo começou na Escola Municipal Monteiro Lobato, em Nova Iguaçu. Miguel se destacou como representante de turma e integrante do grêmio estudantil durante o ensino médio. O objetivo era abrir um canal de diálogo com a Direção para que os alunos pudessem levar suas reivindicações, e, assim, buscar melhorias para a escola e os estudantes.
Em 1985, Miguel foi um dos organizadores, e também reconstruiu e presidiu a União Iguaçuana dos Estudantes Secundaristas por dois mandatos. A atuação como liderança estudantil projetou Miguel Ribeiro em nível nacional. Ele foi secretário-geral e secretário de relações internacionais da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes).
Após concluir a faculdade de Direito, Miguel se especializou em Direito do Consumidor. Ele sempre buscou defender as necessidades dos cidadãos e os seus direitos.
Sempre atuante nas causas da população
Na Câmara Municipal, Miguel Ribeiro se destacou ao apresentar a Lei de Transparência do Orçamento Público
A atuação nas causas da população levou Miguel a conhecer a esposa, a psicóloga Nilza Ribeiro. Ele a encontrou por meio do contato com a mãe da Nilza, Dona Irene, que era uma liderança comunitária. As relações entre sogra e genro foram as melhores. Em comum na família, a luta pelos direitos do cidadão. O casamento com Nilza foi em 1993. Eles têm dois filhos: Miguel Júnior, Engenheiro Civil, e Larissa, estudante de Medicina.
De 2003 a 2004, Miguel foi secretário do Trabalho do Município, cargo o qual ocupou até 2004. O destaque como líder comunitário e advogado levou Miguel Ribeiro à eleição de 2004 como primeiro suplente. Por conta disso, ele assumiu em 2008 uma cadeira na Câmara Municipal. Mesmo com apenas cinco meses de exercício no cargo, Miguel apresentou a Lei de Transparência do Orçamento Público. A competência o credenciou a assumir a vice-presidência da Companhia de Desenvolvimento de Nova Iguaçu (Codeni), e por meio do prefeito Rogerio Lisboa foi designado para a presidência da Fundação Educacional e Cultural de Nova Iguaçu (Fenig), função na qual atuou com grande êxito em projetos educacionais e de geração de trabalho e renda como o Programa Municipal do Artesanato e o Programa Municipal de Incentivo à Leitura e à Escrita.
Miguel continua à frente da Fenig, com apoio do Prefeito Dudu Reina, para continuar os projetos vitoriosos dos Programas de Artesanato e de Incentivo à Leitura, como também o edital do Festival de Artes de Nova Iguaçu que promoveu, em duas edições, 261 apresentações artísticas; o edital do Prêmio Fenig Destaque, que em quatro edições de votações populares, entregou 111 troféus a personalidades e instituições que fazem a diferença em Nova Iguaçu; a Galeria de Artes Fenig, que destaca os talentos das artes visuais do município; o edital do Prêmio Antônio Fraga, que contemplou estudantes e escritores locais com as edições dos livros “DNA Nordestino em Nova Iguaçu” e “DNA Iguaçuano”, além de muitas outras ações educacionais e culturais.
Nos momentos de lazer, Miguel prefere estar cercado de amigos e da família, jogando xadrez, damas e dominó. Os jogos que estimulam o raciocínio são os preferidos dele. Na companhia de amigos do Maranhão, os encontros são renovados para “assar um peixe” e ouvir músicas regionais, lembrando os tempos de garoto em Mirinzal.
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